Membros do Conselho Comunitário de Segurança e da sociedade civil maringaense, se reuniram hoje a tarde para discutir a continuidade das obras da Penitenciária em Regime Semi-Aberto, a obra que esta paralisada desde 2003 em função de uma decisão judicial, por problemas de abandono pela empreiteira responsável pela construção, será retomada pelo governo do Paraná. A questão é que a população de Paiçandú onde fica a obra inacabada, entre o já existente CDP e PEM, não quer mais esta penitenciária naquele local, e a região também não, em virtude do sistema semi-aberto, onde o presidiário que esta cumprindo pena fica detido a noite e ganha a liberdade durante o dia para trabalhar. Serão investidos na obra 4,8 milhões, esta verba será dividida entre o Ministério da Justiça e o Governo do Paraná, recomeçando as obras no inicio de 2010. Quando pronta a Penitenciária de Semi-Liberdade de Maringá, deverá receber 300 presos de todas as regiões do Estado. Segundo o diretor executivo do Conseg, Everaldo Moreno, que está propondo a construção de uma penitenciária onde os presos ficariam trabalhando dentro da própria prisão e praticando algum curso profissionalizante, ajudando-o na ressocialização.
O duro é convencer o "REIquião".
O Problema é que o Paraná não tem Penitência semi-aberto, e como ficam os cidadoes que estao passando por essa etapa de sua pena?? fica em outros estados como estão agora?? tem que ter uma solução, os politicos que não resolvem esse problema é porque não tem filhos cumprindo a lei dos homens, se eles tivesem dariam um jeito, depois ainda falam em eleição nesse pais...fora politicos...
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