Hoje na Camara de Vereadores, o presidente da Sanepar, Stenio Jacob, veio falar à respeito de denúncias de irregularidades na empresa, o contrato de exploração de serviços de abastecimento e esgoto em Maringá, da concessão que vence em 27 de agosto de 2010, porém há um termo aditivo assinado pelo ex-prefeito Said Felício ferreira em 1996, prorrogando a concessão por mais 30 anos, sem a aprovoção do legislativo. Paira também no ar, a venda subvalorizada de um lote de mais de nove milhões de ações da Sanepar que pertenciam a Maringá, e o recibo aparece nominal a própria Sanepar, e não a empresa que "comprou" CESBE S.A. Indagado por nós antes de ir ao plenário, Jacob disse que esse recibo não é um recibo, que a Sanepar não poderia dar recibo nenhum, e a respeito da concessão vencer e se há um aditivo, quem decidirá será o poder competente, o judiciário. Após uma explanação do diretor de operações da Sanepar, Wilson Barion sobre investimentos, Jacob foi interpelado por alguns vereadores, mas como dizem, foi coisa para inglês ver.
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