Dias atrás o jornalista e blogueiro Angelo Rigon me perguntava se tinha alguma dúvida de quem realmente mandava na prefeitura de Maringá. E hoje pude observar na Câmara enquanto se votava o Plano Diretor, que o chefe de gabinete Ulisses Maia, mantinha informado via celular o Dep Ricardo Barros, dizendo como andava a votaçao, a opinião de cada vereador e que também ele, Maia, já havia falado com diversos órgãos de comunicação.
Depois Ulisses Maia foi procurado por um pastor que representava a Ordem dos Pastores de Maringá, que reivindicou a emenda proposta pela vereadora Marly Martins, no qual haveria a obrigatoriedade de um projeto de estudo de impacto social para igrejas e templos com mais de 500m, Ulisses Maia, disse ao pastor, para que ele falasse com a vereadora que propusesse em nome de todos os vereadores a emenda ao projeto, para não correr o risco de ser negado, claro, pelo fato de Marly Martins ser sempre contra o prefeito. E realmente foi aceito a emenda que determina o estudo de impacto na vizinhança somente as igrejas com auditório (nave) com mais de 500m.
> Maringá está igualzinho aqueles grotões do nordeste nos anos 60 e 70. Quem diria?
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