A vítima Janete Couto foi abordada na tarde de hoje(23) na av. Rio Branco zona 4 de Maringá por dois elementos, um em posse de uma faca obrigou Janete a entrar no porta malas do seu veículo VW Gol e teve seus pés e mãos amarrados, os dois elementos sairam com o veículo e ficaram rodando pelo centro da cidade, em posse da senha conseguiram sacar dinheiro da conta corrente da vitima, logo após abandonaram o veículo na rua Felipe Camarão na zona 2 e fugiram a pé, em seguida Janete conseguiu sair do carro e acionar a PM.
Na nossa opinião, a segurança do Paraná é um caso de polícia. Infelizmente vemos o governo do estado agindo com muito falatório e pouca ação efetiva para promover segurança.
Estamos defendendo uma revolução na segurança. Isto tem que começar pela valorização e qualificação dos policiais, com salários justos, equipamentos e armas a altura da missão de nos defender, apoio de inteligência, com câmeras e sistemas on line de comunicação.
Também defendemos que é necessário fechar as nossas fronteiras a contrabando e drogas. Isto exige uma ação integrada entre as polícias dos estados com a Polícia Federal. Não podemos continuar fracionando as nossas forças policiais, temos que unificar as ações, somando forças e multiplicando investimentos.
Nos municípios algo precisa ser feito. Em Maringá, por exemplo, 2010 chegou batendo todos os recordes de violência e criminalidade, do trânsito aos assaltos, roubos, furtos e assassinatos. A população de Maringá nunca viu nada parecido, está assustada e refém de uma situação que exige força policial para ser modificada.
Não podemos aceitar que governantes eleitos pelo voto nos chamem de burros, bobões e outras coisas mais. Além de vivermos o pior momento da segurança em toda a história do Paraná ainda temos que conviver com a truculência de um governo falastrão e ineficiente.
A hora de pensar e começar a mudar é agora. No dia 3 de outubro vamos votar. Vamos colocar a segurança na pauta desta eleição, vamos votar em quem tiver compromisso com mudanças nesta área. Como está realmente não pode continuar.
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