sábado, 7 de agosto de 2010

Foi, não foi mais, era, não é mais...

Há cerca de dois meses uma mulher compareceu no plantão da 9ª Subdivisão Policial (SDP), de Maringá, para denunciar um empresário do ramo de compra e venda de veículos por crime de estupro.
Aparentando estar com uma perna ferida, a mulher – que é casada – contou que havia ido à empresa do acusado para comprar um veículo, mas, sob alegação de que o carro precisava ser testado, o empresário acabou levando-a a um motel, onde cometeu o estupro.
Um detalhe no boletim de ocorrência chamou a atenção dos policiais: a mulher relatou que havia procurado o empresário por volta das 19 horas de sábado, desacompanhada do marido.
Encarregada de investigar o crime, a Delegacia de Proteção à Mulher descobriu que a suposta vitima havia entrado no motel por livre e espontânea vontade, conforme mostravam as gravações feitas pelas câmeras instaladas na entrada do estabelecimento.
E tem mais: além de permanecer duas horas em companhia do empresário em uma suíte de luxo, a mulher chegou pedir uma garrafa de champagne para ser consumida em companhia do acusado.
Intimada para explicar as incoerências, a mulher recuou na denúncia e afirmou não ter mais interesse em representar contra o empresário. O marido a acompanhou até a Delegacia da Mulher e não fez objeções.
Por também ser casado, o empresário não teria interesse em mover uma ação de danos morais contra a denunciante. Fica o dito pelo não dito. (inf. Blog Giroflex)

Um comentário:

  1. Putz.... nao acredito....

    Um corno e a vaca, afff.... sem palavras... só aqui em Maringá mesmo....

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