Uma família em Sabará, a 17 km de Belo Horizonte, teve dificuldades para enterrar um parente, um pedreiro de 24 anos que foi assassinado. Com dois metros de altura, o corpo foi colocado em um caixão com 2,28m. Por causa do tamanho, o caixão não cabia na cova que o cemitério destina aos enterros públicos.
Sem poder sepultar o filho, a mãe reclamou. De acordo com a irmã do pedreiro, a administração do cemitério ofereceu duas opções à família. A primeira era pagar pelo enterro, pois em funerais privados a cova era maior. Depois de ouvir a negativa, a administração deu uma segunda opção: cerrar parte do caixão e enterrar o pedreiro com os pés para fora.
Depois de a família protestar, a administração acabou mudando o corpo do pedreiro para um caixão menor, que coube na cova, duas horas depois da tentativa de enterro que aconteceu no último domingo (16). A mãe do rapaz disse que vai entrar na Justiça contra o cemitério. (inf. R7)
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